Já ouviram falar em recesso criativo? Pois é, acho que foi esse mal que me abateu nos últimos dias. De férias até na semana passada, confesso que fiquei com uma preguiça mór de bolar posts pro blog. Sorry!
Bom, agora de volta a triste realidade de trabalhadora (falando nisso amanhã é nosso dia. Parabéns a todos trabalhadores!) chega a hora de também voltar ao batente no blog.
E nada melhor do que voltar dividindo um pouquinho das experiências que tive durante a viagem que fiz para Natal/RN. Afinal viagem não é apenas diversão, é cultura também! (Pra quem não sabe, meu destino inicial era o RJ, mas daí que como a cidade praticamente desmoronou, faltando dias para a viagem, e até o Cristo, que eu tanto queria conhecer, estava com acesso restrito, tive que mudar. Mas valeu a pena!)
Entre os passeios que fiz, um deles me fascinou: Baía Formosa. Lá encontra-se a maior reserva da Mata Atlântica ainda preservada do Rio Grande do Norte: a Mata da Estrela.
Bom, agora de volta a triste realidade de trabalhadora (falando nisso amanhã é nosso dia. Parabéns a todos trabalhadores!) chega a hora de também voltar ao batente no blog.
E nada melhor do que voltar dividindo um pouquinho das experiências que tive durante a viagem que fiz para Natal/RN. Afinal viagem não é apenas diversão, é cultura também! (Pra quem não sabe, meu destino inicial era o RJ, mas daí que como a cidade praticamente desmoronou, faltando dias para a viagem, e até o Cristo, que eu tanto queria conhecer, estava com acesso restrito, tive que mudar. Mas valeu a pena!)
Entre os passeios que fiz, um deles me fascinou: Baía Formosa. Lá encontra-se a maior reserva da Mata Atlântica ainda preservada do Rio Grande do Norte: a Mata da Estrela.
Reserva Particular do Patrimônio Natural, tombada pelo Estado, ela conta com a presença da Lagoa de Araraquara, mais conhecida por Lagoa da Coca-Cola – que leva esse nome porque tem a cor idêntica ao refrigerante, além de ser super deliciosa pra mergulho (a água é quentinha!) e contar com uma paisagem linda.
Segundo as informações do guia que nos levou até lá de buggy, suas águas são escuras porque são fruto da pigmentação das raízes das árvores e acredita-se que ela tem ainda poderes medicinais e rejuvenescedores. Que tudo, né? Aproveitei a oportunidade e fiquei um tempão me banhando lá.
Mas a informação que eu venho dividir é que no caminho para chegar até a Lagoa, em meio a floresta, encontra-se o Pau-rosa, árvore de onde se extrai um dos ingredientes que compõe um dos perfumes mais famosos do mundo: o Chanel nº 5.
Pesquisando na net descobri que desde março a espécie entrou para a lista de produtos controlados pela Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora, já que, da forma como a planta vem sendo explorada – já que para obter 10 quilos de óleo, consome-se 1 tonelada de madeira – logo, logo ela entrará em extinção.
Será o fim do perfume Chanel nº 5?
